Para que os pensamentos não se percam no éter, e o fumo do pensamento não ande por aí espalhado.

15 maio 2010

To Blog or not to Blog…

Finalmente! Dirão aqueles que me conhecem e que sempre se perguntaram porque é que eu não tenho um blog. Afinal, sendo uma pessoa ligada às tecnologias, já devia ter aderido há mais tempo. Se considerarem que aderi ao Facebook há coisa de uns 2 meses, então, acho que é normal.

A razão foi a de não deixar escapar os pensamentos brilhantes (ou talvez não) que me vão surgindo, mantendo-os registados. Mas eu podia fazer isso com um Moleskine! Pois, mas nesta altura acho que teclo mais rápido do que escrevo. E o Moleskine obrigava-me a trazer mais um caderno comigo.

Mas antes de criar um blog, tive de pensar (ou não fosse este um blog de pensamentos), em várias coisas. Primeiro, e o mais difícil, o tema. Ora, o tema é genérico. Fala-se de tudo, do que me vem à cabeça, essencialmente, trivialidades do dia a dia. Depois, a questão essencial, se terei disponibilidade para o alimentar constantemente, ou se estará condenado à partida, como outros tantos que eu conheço. E por fim, a personalização. Sei que esta parte só se faz uma vez, mas tem de ser feita. Afinal, o blog deve ser único. Por isso, o primeiro passo, talvez depois desta posta, será a personalização.

Espero que este blog seja alimentado com frequência, e que tenha muitos leitores, para depois publicar um livro (nada ambicioso, como podem ver). E que este seja o primeiro dia de muitos pensamentos.

1 comentário:

  1. Pois é Gonçalo. Para mim o mais difícil é alimentar, porqeu muitos lêm mas não comentam ai dá a impressão que estás a escrever para ninguém.
    Vamos ver no que dá. boa sorte e vou estar ligado.
    Luiz

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