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O aproximar do fim-de-semana traz-nos de volta à estrada, onde podemos apreciar as paisagens verdes, os cavalos simpáticos e os campos de algodão selvagem a caminho de Reykjavik.
Algodão selvagem
A chegada ao destino é cedo, o que ainda permite ir visitar algumas das atracções da cidade, incluindo a cantora Björk (puffin Odete, parabéns), onde o puffin Miguel “paparazzo” a consegue afugentar com a sua câmera. O jantar é bastante agradável num restaurante típico, e a noite revela-se uma verdadeira surpresa, tal a animação que se vê nas ruas, mesmo sendo barrados à entrada de um dos bares. A noite não termina sem uma bela bifana portuguesa para afugentar a fome, numa roulotte de um casal português emigrante.
A igreja em Reykjavik
O último dia está reservado para o lazer, e nada melhor que uma visita à lagoa azul, um dos melhores spas do mundo, com as suas águas naturalmente quentes, e de um azul baço, cheio de poços de sílica. Uma máscara para esfoliar a pele, que alguns puffins não aguentaram muito tempo, e um belo refresco de Skyr, um alimento típico local e muito saboroso, semelhante a iogurte.
A lagoa azul
Depois do almoço rápido, a passagem pela capital para uma última visita turística, e umas compras de última hora, para garantir que ninguém se esquece de ninguém no regresso.
O barco viking em Reykjavik
Regresso esse que começa bem cedo na manhã de domingo, onde o céu se mantém azul na madrugada, e onde à falta de estrelas no céu devido à claridade, brilham os olhos dos puffins portugueses, cheios de sono e saudade, que participaram nesta magnífica aventura. This is Africa!