Para que os pensamentos não se percam no éter, e o fumo do pensamento não ande por aí espalhado.

31 maio 2010

Bênção das Fitas

Há quem lhe chame bênção das fitas, bênção das pastas, bênção dos finalistas, mas o que interessa é que se trata do mesmo evento. A celebração do final do ano para quem termina o curso nesse ano lectivo, que culmina com uma missa católica. Este ano foi a vez do meu irmão, o último lá de casa a fazer tal ritual. A minha já foi há precisamente 10 anos num dia de grande calor, na Alameda da Universidade.

Há sempre vários pontos de vista e vários sentimentos envolvidos num dia como este. Por um lado, quem é finalista, e que tem parte activa na festa. Há o levantar cedo, o convívio desde manhã com os amigos e colegas de curso, o passeio, ou a marcha, até ao local da cerimónia. E apesar do cansaço de estar de pé grande parte do tempo, de traje académico, ou de fato escuro, do sol quente que se faz habitualmente sentir, há o sentimento que aquele é realmente um dia especial nas nossas vidas. Que chegámos ao fim do percurso que foi longo, duro e complicado, mas que conseguimos atingi-lo com mais ou menos esforço envolvido. É uma vitória conseguida, e uma meta ultrapassada.

O abanar das pastas é o gesto de vitória, com um misto de nostalgia pelo adeus àqueles que são os melhores anos das nossas vidas.

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Noutro lado da festa estão os convidados. Os pais (deixemos estes para mais tarde), os amigos, os padrinhos, os restantes familiares. Para eles que assistem de fora, nem sempre é fácil. Além de raramente se conseguir um lugar privilegiado para assistir à festa, tal é a quantidade de pessoas que ficam sempre entre nós e os finalistas, a dificuldade de arranjar um lugar sentado torna o dia bastante cansativo. Principalmente para as pessoas mais idosas que não poucas vezes se veêm com ar de aflição à procura de um lugar para sentar ou mesmo para encostar.

Os pais são um caso à parte. Tomando como exemplo os meus, é um misto de cansaço pelo longo dia, com um alívio e uma alegria que se revelam nos olhos, pela conclusão do curso. Foram eles que me deram as asas, bem como aos meus irmãos, e eu só tive de voar. E se depois da bênção ainda falta qualquer coisa para realmente terminar o curso, o caminho que falta percorrer é bem mais curto, e geralmente a luz ao fundo do túnel já é visível, e não costuma ser um comboio que vem contra nós, mas sim a luz do dia, dos dias seguintes que hão-de vir.

27 maio 2010

Comida saudável

Já várias vezes fui confrontado com algumas afirmações sobre comida saudável. De um lado, os vegetarianos, que afirmam que é o mais saudável. Do outro, os omnívoros que preferem os produtos biológicos. E do outro lado, eu, omnívoro (ou quase), que gosta de comer carne, e que não tem preferência nenhuma em especial por produtos biológicos. Apenas pelos produtos que tenham bom sabor. Nisto há ainda os vegetarianos que reclamam os direitos dos animais e que não se deve comer carne simplesmente porque é um atentado contra a natureza.

Pois bem, um atentado contra a natureza é o Homem não comer carne. Desde que existimos no mundo que comemos carne, porque raio vêem com estas modernices de que comer carne é contra-natura? E que raio, eu também não ando a caçar de arco e flecha no meio do bosque para comer carne. A carne que como vem de animais que são criados para o efeito.

O facto do vegetarianismo ser mais saudável ainda está para ser provado. O que é saudável é o estilo de vida. Experimentem a ser vegetarianos e serem completamente sedentários, que logo vêem a saúde que vos dá. Por outro lado, eu preciso da energia e da proteína da carne para preencher os meus requisitos calóricos. E não sou uma pessoa sedentária. Sempre que como vegetariano, porque até nem desgosto, fico com fome muito mais cedo. O meu metabolismo consome as poucas calorias que os pratos vegetarianos me dão em muito pouco tempo, e pede sempre mais.

Os produtos biológicos são outra conversa. Compreendo que como não usem produtos químicos sejam, em teoria, mais saudáveis. Pelo menos a não necessidade de os lavar tão acentuadamente como com os produtos “normais”. No entanto é preciso ter em conta a origem das águas que fazem a rega, ou a contaminação dos solos pelas terras vizinhas. Para um produto ser totalmente biológico é preciso uma infinidade de coisas, que são difíceis de realizar. No final das contas, são mais caros, e nem por isso mais saborosos. Prefiro fruta “normal” a fruta biológica, se o sabor da biológica for pouco mais que água com corante. Experimentem a fruta que a mercearia aqui ao pé de casa vende e depois digam-me que não é boa.

Para concluir, a Roda dos Alimentos contém também carne e não fala nada em produtos biológicos. Isso é outra modernice para nos fazer gastar mais dinheiro pela mesma coisa. Ah, é biológico, e tal… E o vegetarianismo é outra modernice.

Adeus, velho sofá

Consegui livrar-me do meu sofá velho sem ter que o por no lixo. Porque me custa imenso deitar fora algumas coisas que até podem ter uso, mas que simplesmente me estão a estorvar em casa. Era o caso do sofá que já acompanhava esta casa quando para cá me mudei. Um sofá em pele, já velhote, e com aspecto gasto.

Mas o que me levou a adquirir um sofá novo há bem pouco tempo nem foi o aspecto, foi mesmo o facto de as costas criarem buracos nas vértebras sempre que calhava adormecer no sofá. E desde que comprei o novo, que o velho foi relegado para o corredor, na esperança de me poder livrar dele sem grande esforço e pelo menos com despesa nula.

Primeiro tentei as instituições de caridade, ao que fiquei tremendamente desiludido pela picuinhice das mesmas. Só querem material em bom estado. Dão-se ao luxo de ser esquisitos, ora pois…E após alguns leilões mal sucedidos na internet, consegui vender o sofá no site Custo Justo, anunciando o mesmo por 50€. Na realidade, o preço era apenas indicativo e o suficiente para afastar eventuais mitras. Assim, apenas quem estivesse mesmo interessado é que me iria contactar.

Fui contactado por um senhor de Évora, que se prontificou a vir buscar o sofá de propósito. Claro está que no final, ofereci-lhe o sofá, não cobrando dinheiro algum, pois para mim foi mais um favor que me fez. E como bónus ainda me levou a poltrona do conjunto que estava na arrecadação já há 8 anos, e portanto tinha a quantidade de pó proporcional. Foi um libertar de espaço nunca visto.Tanto espaço que já não estou habituado a ter o corredor tão vazio.

Aceitam-se sugestões para mobilar o corredor espaçoso que entretanto a minha casa ganhou.

23 maio 2010

FIABA 2010

Um fim de semana passado na Batalha, aproveitando a ocasião daquela que é uma das maiores festas da Vila Heróica que me viu crescer. A Feira Internacional de Artesanato da Batalha, que há alguns anos se fundiu com a Feira de Gastronomia, vulgo Tasquinhas, continua a ser um evento de grande interesse na Vila.



E como não podia deixar de ser, a noite de Sábado é a tradição de reunir com os amigos numa das muitas tasquinhas, e petiscar e beber durante a noite. Como somos sempre em número razoável, é um pouco complicado arranjar mesa, mas como somos quase todos de perto, e com o conhecimento certo, arranja-se sempre qualquer coisa. Este ano, até aproveitámos o facto da final da Liga dos Campeões ser ao Sábado para irmos reservar mesa quando toda a gente ainda estava em casa a ver o Mourinho e os seus pupilos.

Ficámos pela tasca da Golpilheira, onde a sangria acompanhou a morcela assada, as moelas com um molho que sabia a berbigão, e uma grelhada mista. Seguiu-se a sobremesa, e depois, ainda mais gula, um delicioso Fizz de limão para matar as saudades desse gelado fresco e saboroso que a Olá resolveu reeditar.
A música ficou a cargo da Kumpania Algazarra, uma banda de metais bastante animada, com toques de jazz.

O grande senão da FIABA é que sempre que há a feira, a pressão da água na minha rua diminui para valores irreais, para não dizer inexistentes. Tanto mais que até tive de tomar banho de água fria, já que o esquentador não conseguia ligar com tão pouca pressão de água. Mas este sofrimento é compensado pela festa e pela doçaria que vem à terra nesta altura. Para o ano haverá mais.

22 maio 2010

Ele, Ela e o Amiguinho

No regresso a pé ao trabalho, após o almoço, um pequeno insecto voador chamado gafanhoto, ainda na sua fase de crescimento, pousa na manga dele.

Ela – Olha, um Amiguinho!

Nisto o amiguinho, ao ouvir tão doces palavras, resolve dar-lhe um olá e salta para o braço dela.

Ela – Aiiiiiii! Tira! Tira! Rápido! Aiiii! Rápido!

A partir daqui foi risada geral até chegar ao destino.

20 maio 2010

De parar o trânsito

E aqui fica a imagem do actual anúncio publicitário que faz parar o trânsito da 2ª circular, que tenho visto com atenção nos últimos dias junto à fábrica da Triumph. Não percebo é como é que ainda põem radares para limitar a velocidade, se basta anúncios como este para os condutores (maioritariamente os masculinos, entenda-se) andarem mais devagar.

96DF42419DF66FC773E54F843F4C7Para quem não sabe, as meninas do anúncio são Andreia Rodrigues, Flor, Helena Coelho e Marta Cadilhe.

19 maio 2010

O que custa manter um carro

É sempre quando acho que estou a fazer algumas poupanças, até porque se aproximam as férias, que me acontece algum imprevisto para me arruinar as finanças. Desta vez foi, mais uma vez, o carro. O meu velho bólide, que tanto jeito me dá e que tem um motor que é um mimo, rebentou um pneu da frente esta semana. Nada de grave, uma vez que até estava parado quando aconteceu. Deu-me o trabalho de o trocar pelo pneu de tuning slim, e pior, de procurar um local onde estivessem os pneus com aquela medida disponíveis, já que andar mais do que um ou dois dias assim é extremamente chato. Enquanto atravesso a 2ª circular com o pneu suplente sou ultrapassado por todos e mais alguns. Pelo menos dá para observar com atenção as publicidades, principalmente as sempre interessantes da Triumph.

Lá me resolvi pela empresa com a qual a minha entidade empregadora tem um protocolo qualquer. No entanto, não foi nada fácil, uma vez que os pneus não são baratos, a negociação por uma marca que não seja resmenga e que seja acessível não é fácil.

Sra. da oficina – Da última vez levou uns Goodyear Eagle F1.

Eu – Pois, mas pode ser qualquer outra marca (até porque os Goodyear são demasiado macios e não duram tanto como os outros que experimentei, além de serem praticamente topo de gama, e por isso, caros.)

Sra. – Os Goodyear vão-lhe ficar no total por XXX euros.

Note-se que estamos a falar de 2 pneus, apenas.

Eu – Chiça! Mas eu não quero gastar metade do valor do meu carro em pneus! O que se arranja de outras marcas que esteja disponível?

Sra. – Mas não quer uns iguais?

Eu – O carro agora tem uns Firestone atrás e o que rebentou é Bridgestone.

Sra. – Então vou procurar o que há nos fornecedores e já lhe volto a ligar.

Passado alguns minutos, a Sra. liga-me de volta com uma proposta para uns Firestone iguais aos que já tem, com um preço mais acessível, mas mesmo assim, caro. Paciência, prefiro pagar do que andar muito tempo com o pneu suplente. Aceito a proposta, e a Sra. diz-me que os pneus chegam no dia seguinte.

Dia seguinte

Já o carro estava na oficina para serem trocados os pneus da frente, quando me ligam da dita.

Sra. – É para dizer que tem 3 jantes que precisam de ser desempenadas.

Eu – Mas estão assim tão mal?

Eu sei que estavam mal, já que nunca foram desempenadas em 260.000 Kms de uso. Mas queria ver se ainda aguentavam mais algum tempo.

Sra. – Duas delas estão feitas em quadrado.

Então porque me falaram em três, se apenas duas estão assim tão mal? Eu sei que precisam, mas como estou a trocar apenas dois pneus, podiam dedicar-se apenas a esse conjunto de pneus e jantes.

Eu – Quanto é que isso me custa e qual o prazo?

Sra. – Se disser já que sim ainda lhe entregamos hoje, e custa 35€ cada jante.

Eu consigo arranjar mais barato que isto. Já sabia que esta oficina era cara, mas é o que existe de mais perto do meu trabalho.

Eu – Deixe estar, eu vou ver se elas aguentam mais algum tempo, que não pode ser tudo de uma vez.

Sra. – E sabe que tem um pneu de trás com uma bolha?

Raios, mas eles têm que ver tudo? A bolha já lá está há cerca de um ano, vou esperar mais algum tempo para trocar os pneus traseiros.

Eu – Sim, já sabia e também tenho que os trocar, mas vão ter que aguentar mais algum tempo também.

Sra. – Pronto, eu só estou a fazer o meu papel de o avisar.

A meio da tarde voltam a ligar-me a dizer que o carro está pronto. Com a brincadeira, acabei por gastar 204€ por dois pneus! Lá se vão os dividendos da EDP e mais uns quantos… Pelo menos tenho o meu carro de volta e pronto a andar a mais de 80 Km/h. E a gastar mais gasóleo, também, que andar a 80 tem a vantagem de o carro consumir apenas os vapores do combustível.

18 maio 2010

Fiasco Radical – a explicação

Após uma aventura que nunca chegou a acontecer, eis que hoje, depois de um dia e meio de preocupação, recebi o telefonema da pessoa em causa, com a explicação para o sucedido. Devo desde já avisar que é bastante surreal.

Parece que a minha amiga não cumpriu as regras do bom descanso no sábado à noite, e foi sair com um casal de amigos. Ora, tudo muito bem, na discoteca, quando senão o casal discute e chateia-se com alguma severidade. E após a acesa discussão, resolve ir cada um para seu lado, sendo que um deles pega no carro e vai.

Até aqui tudo bem…esperem, se calhar não. É que a minha amiga tinha as coisas todas dela dentro do carro. E estamos a falar de dinheiro, documentos, telemóvel e chaves de casa. Bem como a chapa para levantar o casaco do bengaleiro da discoteca. Por outras palavras, a minha amiga ficou apeada sem nada que a pudesse valer.

Com isto tudo, quando chega a casa e consegue entrar por uma janela que estava entreaberta, já é domingo de manhã. Mas sem telemóvel que tivesse para poder avisar quem quer que seja, toda a gente fica preocupadíssima, e com razão de ser. Afinal, após a irritação de não ter chegado a boleia, o que vem à cabeça são mesmo os piores cenários.

Pelo menos está toda a gente bem, e a actividade ficará marcada para um outro domingo. Esperemos que dessa vez todos resolvam cumprir as regras de deitar cedo e dormir bem. Quanto mais não seja, para evitar perder o telemóvel na noite anterior.

17 maio 2010

Borracha Vulcanizada

Para quem não sabe do que estou a falar, na língua comum, é o material de que são feitos os pneus dos carros. Inventado por Charles Goodyear, é usada desde essa altura em todo o tipo de pneus.

E donde vem esta conversa? Pois hoje estou no trabalho, ao fim do dia, quando um colega me liga e pergunta se o meu carro não é o da matrícula XX. Eu respondo que sim, e ele diz-me que tenho um pneu com muito pouco ar. Ora isto a mim leva-me logo a suspeitar que tenho um furo, mas até podia ser que o ar fosse suficiente para chegar às bombas mais próximas e assim aguentar mais uns dias.

Saio do trabalho já com alguma ansiedade, para ver o que se passa, e penso que talvez até consiga andar. Grande erro! Sinto logo o volante demasiado preso e ao parar o carro, vejo que tenho mesmo que trocar de pneu. O que vale é que até já estou habituado a isso, diria mesmo quase profissional na troca de pneus.

A conclusão é que o meu carro anda com o dito pneu da bicicleta, em tuning forçado, e amanhã lá terei de andar a procurar pneus, cuja medida 195/45 R15 78V é simplesmente difícil de encontrar.

Como as casas de pneus têm sempre margens de lucro altíssimas, e ainda temos de pagar para a reciclagem dos mesmos, os pneus vão-me custar uma pequena fortuna. Afinal, a poupança de não ter feito a actividade radical, sempre vai servir para alguma coisa… podia ficar era no banco que também não me importava.

Estou mesmo a precisar de um carro novo…

16 maio 2010

Fiasco Radical

O meu fim de semana foi planeado, dentro dos possíveis, em função de uma actividade radical que iria ocorrer hoje de manhã. Na altura aceitei porque achei que seria interessante, e ainda penso que é, e iria com mais 4 pessoas, apenas uma conhecida.

Ora, para estar preparado para essa actividade, é necessário dormir bem na noite anterior. Consequência: nada de borga no sábado à noite. É necessário levantar cedo: nada de ronha na cama no domingo de manhã. Já a mochila com a máquina fotográfica e demais utensílios está preparada desde a noite anterior, pelo que é só levantar, comer qualquer coisa leve e por-me a andar até ao local combinado para apanhar a boleia.

Depois de quase 1 hora à espera e algumas tentativas de telefonemas depois, resolvi voltar para casa. Pela simples razão de que já não era possível chegar ao destino antes da hora necessária. Dezenas de teorias se formam na minha cabeça para tentar justificar o que aconteceu, desde as mais parvas às realmente estúpidas. No entanto, vou ter que aguardar uma resposta ao telefonema para realmente saber o que aconteceu.

E para que a manhã não seja um total desperdício, deito-me no sofá numa merecida ronha de 2 horas, a tentar compensar o sono que devia ter tido em vez desta aventura que nunca chegou a acontecer. Lá se costuma dizer: se queres alguma coisa bem feita, fá-lo tu. E irei fazê-lo. Aguardem novidades e convites.

15 maio 2010

To Blog or not to Blog…

Finalmente! Dirão aqueles que me conhecem e que sempre se perguntaram porque é que eu não tenho um blog. Afinal, sendo uma pessoa ligada às tecnologias, já devia ter aderido há mais tempo. Se considerarem que aderi ao Facebook há coisa de uns 2 meses, então, acho que é normal.

A razão foi a de não deixar escapar os pensamentos brilhantes (ou talvez não) que me vão surgindo, mantendo-os registados. Mas eu podia fazer isso com um Moleskine! Pois, mas nesta altura acho que teclo mais rápido do que escrevo. E o Moleskine obrigava-me a trazer mais um caderno comigo.

Mas antes de criar um blog, tive de pensar (ou não fosse este um blog de pensamentos), em várias coisas. Primeiro, e o mais difícil, o tema. Ora, o tema é genérico. Fala-se de tudo, do que me vem à cabeça, essencialmente, trivialidades do dia a dia. Depois, a questão essencial, se terei disponibilidade para o alimentar constantemente, ou se estará condenado à partida, como outros tantos que eu conheço. E por fim, a personalização. Sei que esta parte só se faz uma vez, mas tem de ser feita. Afinal, o blog deve ser único. Por isso, o primeiro passo, talvez depois desta posta, será a personalização.

Espero que este blog seja alimentado com frequência, e que tenha muitos leitores, para depois publicar um livro (nada ambicioso, como podem ver). E que este seja o primeiro dia de muitos pensamentos.