Para que os pensamentos não se percam no éter, e o fumo do pensamento não ande por aí espalhado.

13 setembro 2011

O meu carro foi ao médico

Mais precisamente ao podologista e ao oftalmologista. Na anatomia do automóvel, foi desempenar as jantes e polir os faróis dianteiros, As jantes já estavam quase quadradas. Os faróis, de transparentes passaram a amarelos ao longo dos 11 anos e quase 300.000 km de uso. Já não se fazem faróis em vidro dos que duravam para toda a vida. Resolvem fazê-los em plástico, e depois têm que ser polidos para passar na inspeção automóvel.

Pelo caminho, levou ainda um farolim de nevoeiro, que por um qualquer azar não detectado se tinha estilhaçado, suponho eu à custa de uma pedra. Levou um de marca alternativa, que o de marca original custava 3 vezes mais, e com esta idade qualquer coisa serve.

E com esta brincadeira toda ainda me cobraram uma luz para o dito farolim, que foi mais cara que duas lâmpadas para os médios compradas no fim de semana anterior. ”Ah, mas são de marca!”. E a minha carteira nesta altura não quer saber disso para nada. Lá consegui com que me descontassem uns trocos na factura total. Que esta medicina também custa dinheiro e não é pouco.

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