Quem estiver à espera que o filme “O Cisne Negro” seja apenas sobre o Lago dos Cisnes, pode desde já desenganar-se. Ele é muito mais que isso, é um thriller psicológico muito forte que se baseia numa companhia de bailado de Nova Iorque em vésperas de apresentar uma versão moderna da velha obra de Tchaikovsky.
O filme é intenso, a história é simples, dá para apanhar alguns saltos na cadeira, tem cenas muito fortes, e conta sobretudo com uma interpretação soberba de Natalie Portman, a provar porque razão merece o Óscar da Academia na próxima edição.
Os filmes de Darren Aronofsky têm sempre algo de estranho, e este não foge à regra. É sem dúvida um dos grandes filmes do ano, mas na minha opinião, dos que eu vi dos que são candidatos ao Óscar principal, este não seria o eleito.
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