Para que os pensamentos não se percam no éter, e o fumo do pensamento não ande por aí espalhado.

25 julho 2011

Jornalismo

Num jornal de referência nacional, no passado domingo, sai uma reportagem sobre o comboio histórico da linha do Douro. Acompanhado de algumas fotos, nele se fala de Ana e Samuel, casal que aparece já com o comboio em andamento, ele do Porto, ela de Lisboa, e que aos fins de semana se encontram para namorar. E desta vez, calhou ser no comboio histórico, e com esta entrevista.

Pois, bem, devo dizer que o Samuel não existe, chama-se Gonçalo, não é do Porto, é de Lisboa, a Ana não é de Lisboa, é do Porto, e não apanharam o comboio histórico, apenas o apreciaram enquanto este parou na estação do Pinhão para abastecer de água e olear as engrenagens.

O jornalista estava a usar uma caneta que escrevia mal, e talvez por isso tenha feito grande parte da reportagem de memória. Para a próxima, o senhor jornalista use um lápis, que nunca falham na escrita.

1 comentário:

  1. Para a próxima Samuelito, empresta-lhe a caneta... ;)
    Bjs
    Ana

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