Para que os pensamentos não se percam no éter, e o fumo do pensamento não ande por aí espalhado.

15 novembro 2010

Tudo começou com uma tampa…

Já não ia ao cinema há algum tempo, e este fim de semana tive oportunidade para ir. O filme escolhido foi “A rede social”, inspirado na vida do fundador da maior e mais lucrativa rede social de hoje em dia, o Facebook.

O filme tem uma história agradável, com alguma ação, e não acredito que toda a narrativa seja verídica, ou não fosse produzido em Hollywood. Os nomes e as personagens são reais, os processos judiciais são sobejamente conhecidos, e os termos técnicos utilizados parecem verídicos. Tão verídicos que os primeiros 10 minutos de filme podem ser complicados de seguir para quem não é um especialista na informática.

Fica a sensação que Mark Zuckerberg é o verdadeiro cromo anti-social,  e cuja necessidade de ser inserido num meio importante, aguçou o seu engenho e génio, para criar o Facebook, o que o transformou no bilionário mais novo de sempre. De certeza que os problemas sociais já passaram.

E como diz o ditado, atrás de um grande homem há uma grande mulher, vejam o filme e concluam que não fosse a tampa que ele levou da namorada, hoje a Internet não seria a mesma coisa. E para se ser bilionário, só é preciso uma boa ideia.

1 comentário:

  1. Grande verdade e, seguramente, a tampa do século! Que todas as tampas dessem em negócios tão lucrativos como o "livro das caras".
    Eu vi e gostei do filme. Não conhecia metade do enredo e fiquei fascinada com o facto de se criar uma coisa desta dimensão, só porque o tipo estava frustrado com a vida.
    Ainda penso se o Zuck não será um pouco autista, super-inteligente...

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