Para que os pensamentos não se percam no éter, e o fumo do pensamento não ande por aí espalhado.

02 janeiro 2013

E chegámos a 2013

O 13 sempre foi associado ao azar. Eu prefiro olhar para este número como sinónimo de mudança. E tomando como exemplo os anos anteriores, e o passado mais recente, só posso estar receptivo a novas mudanças, e encará-las com muita confiança.

Vai se o ano da crise. Vai ser o ano da desgraça. Vai ser o ano disto, o ano daquilo (isto e aquilo são sempre coisas más). Profetas da desgraça e velhos do Restelo há aos pontapés, por mais que os anos passem.

Não estou com isto a dizer que o ano vai ser fácil. Não o será para ninguém, mas são sinais dos tempos. A fraude do fim do mundo de 2012 apenas trouxe o incentivo à mudança que todos devemos acompanhar.

Por isso, mais uma vez no Porto, ao som das badaladas da meia noite, com o champanhe à mistura, e o fogo de artifício nos Aliados, nada como 12 doces M&M’s para desejar um doce e colorido ano de 2013.

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