Para que os pensamentos não se percam no éter, e o fumo do pensamento não ande por aí espalhado.

02 janeiro 2012

Ano novo (o da crise)

Mais um ano que passou, e mais uma vez foi passado no Porto, à semelhança do ano passado, debaixo do fogo da Avenida dos Aliados, que por pouco não o via.  E como não podia deixar de ser, em vez das detestáveis passas, foram mais uma vez 12 m&m’s, já numa tradição pessoal, que cumpriram os habituais desejos.

Desta vez os m&m’s usados foram a versão crispy, com arroz tufado no interior. São os meus preferidos, e como são maiores que os de chocolate usados nos anos anteriores, pode ser que o ano seja também ele melhor.

E que desejos para o ano que agora chegou? As coisas normais. Já sei que irá ser um ano de grandes mudanças, a começar por profissionais (já relatadas aqui), e portanto os desejos virão por arrasto. Trabalho, saúde e amor, é o que interessa. Felizmente nestes dois últimos estou bem servido, até pelos recentes testes ao coração. O trabalho logo se resolverá, até porque não sou pessoa de baixar os braços, nem sequer de desesperar com a situação.

Portanto, num ano que se prevê de “crise”, para os meus lados é um ano de mudança. E não são as crises janelas de oportunidade para efetuar mudanças nas nossas vidas? Pois então, vem mesmo a calhar.

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