Já vos disse que estou maravilhado com o meu smartphone? Nesta altura já o tenho há cerca de 6 meses e é precisamente nas situações que mais precisava dele que ele me safa.
Num local remoto, longe do trabalho, precisava de aceder aos mails do trabalho. Tarefa fácil para o meu smartphone, ligo-me a uma rede WiFi desprotegida, ou protegida com uma password default, que também serve, e toca a trabalhar.
Preciso de chegar a esse local remoto e depois de lá estar, acertar nos cruzamentos para apanhar a estrada correta de volta. Mais uma tarefa para o smartphone. Ligar o GPS e com a ajuda do Google Maps, pedir direções. E no modo de navegação até fala comigo para me dizer onde devo virar, qual TomTom.
Claro que estas funcionalidades também têm o seu quê de maquiavélico. Já não há desculpas para o tradicional “perdi-me e por isso atrasei-me”, mas o pior de tudo, é que não há desculpa para não trabalhar, que tanto jeito dá em muitas situações. É um compromisso que tem de se fazer quando se leva a nossa vida atrás de nós na palma da mão.
Sem comentários:
Enviar um comentário