Para que os pensamentos não se percam no éter, e o fumo do pensamento não ande por aí espalhado.

29 abril 2013

O título à vista

Foi uma vitória muito sofrida naquele que pode ter sido o embalo definitivo para o título tão ambicionado de Campeão Nacional de futebol. Além de representar o culminar de uma época praticamente brilhante, pode revelar uma inversão de ciclo futebolístico, onde a hegemonia do rival do norte tem sido imbatível.

Com Pinto da Costa mais adormecido do que é costume, talvez por causa da namorada jovem brasileira que já o fez substituir uma válvula do coração, o Benfica mantém-se no topo da classificação.

E ao contrário do que querem fazer crer, principalmente os invejosos do outro lado da 2ª circular, é por mérito próprio. Tal como nos recentes e infelizmente poucos títulos dos últimos anos, onde o mérito ou era do túnel, ou do árbitro, ou do local do jogo, ou do que quer que seja, este ano parece que o mérito é de novo do árbitro, e apenas de um, e não de tudo o que está por trás do actual Benfica.

Um período de jejum de 11 anos serviu para sanar as contas e a reputação do Benfica a nível internacional, e por isso, a estrutura, termo que tanto se usa lá para os lados do Norte, ficou mais sólida e com isso os títulos aparecem naturalmente.

Por isso, está na hora de ocupar de novo o lugar que só fica bem ao Benfica, sempre lá no topo!

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